FAQ

Respostas para perguntas frequentes.

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O que é um sistema de gestão proativa?

Sistema de gestão proativa é um sistema orientado para a prevenção, no qual riscos de falhas ou oportunidades de melhoria são identificados e ações preventivas são tomadas.

A gestão proativa é um sistema mais inteligente e econômico na medida em que ações são tomadas nos estágios iniciais de desenvolvimento de produtos, processos, programas e serviços, quando ainda não existem compromissos financeiros que poderiam ser impactados pelas mudanças. Este sistema também promove uma redução no custo de falhas internas com ganhos na produtividade e gastos menores com perdas e retrabalho, além de eliminar ou reduzir drasticamente o risco de falhas no cliente e no campo, com a consequente eliminação de desgastes relacionais, preservação da imagem da empresa e obtenção da preferência do cliente em futuros negócios.

Não, uma pessoa proativa é mais conhecida na linguagem corporativa como alguém que tem a habilidade de tomar iniciativa frente às diversas situações e desenvolver soluções. Já a gestão proativa é o resultado de uma cultura organizacional na qual sistemas e recursos são voltados para a contínua observação, identificação de riscos/ oportunidades e aplicação de medidas preventivas.

São os tradicionais sistemas existentes nas organizações à nossa volta. Nestes sistemas, as ações são baseadas em eventos que já aconteceram e identificados através de controles, relatórios e reclamações. Como consequência, as ações tomadas são sempre tardias, fazendo com que  pessoas passem parte significativa de seu tempo produtivo corrigindo, refazendo e reparando todo o tipo de falhas, mal-entendidos e desvios.

No sistema de gestão reativa o foco é direcionado para o controle, correção e tomada de ações (ciclo PDCA) de fatos e eventos que já aconteceram, ao passo que o sistema de gestão proativa é voltado para a observação, identificação e tomada de ações (ciclo OAAP) para eventos que ainda não ocorreram. Por isso se diz que a gestão reativa é baseada no passado enquanto que a gestão proativa é focada no futuro.

As diferenças entre a gestões proativa e reativa podem ser resumidas na seguinte tabela:

O ciclo OAAP, também conhecido como as Leis do Farol, é um ciclo aplicado ao processo contínuo de análise dinâmica de riscos dentro de um sistema de gestão proativa. Este processo compreende quatro etapas: Observar sinais, Antecipar riscos, Avaliar impactos e Prevenir problemas. Este ciclo é aplicado tanto para a identificação e mitigação de falhas potenciais como para a identificação e implantação de oportunidades de melhoria.

Sim, devem ser complementares na medida em que a gestão proativa trabalha na prevenção de problemas e na identificação de oportunidades de melhoria, ao passo que processos reativos continuam a ser necessarios para assegurar que eventuais falhas e resultados abaixo do esperado sejam corrigidos.

Sim os ciclos PDCA (Reativo) e OAAP (Proativo) são complementares como mostra a figura abaixo. Em ambos os casos, o ciclo tem como saída uma ação corretiva (AR) no caso do processo reativo e ação preventiva (AP) no caso do ciclo proativo.

Nesse sentido, espera-se que os processos de gestão migrem de uma situação predominantemente reativa para um cenário em que os processos proativos sejam muito mais utilizados e aproveitados para o benefício da organização e de todas as partes interessadas.

Tanto o sistema de gestão da qualidade como o sistema de gestão da segurança da informação são sistemas que utilizam e tem seu máximo aproveitamento através da abordagem proativa da gestão com a utilização da análise de risco para identificar e mitigar falhas potenciais. Além disso, a gestão da informação documentada é parte integrante de normas de gestão da qualidade, como a ISO 9001.

O sistema de gestão da segurança da informação irá proporcionar à organização a necessária proteção da informação contra violações da segurança intencionais (ex: hackers) ou não intencionais, como perdas ou vazamentos de dados sensiveis. Permite resposta mais eficaz a incidentes de segurança, minimizando danos, reduzindo custos e proporcionando recuperações mais rápidas.

Devido ao fato de não ser fisica, a informação tem características bastante distintas de outros ativos como equipamentos, instalações prediais e recursos humanos. Enquanto um computador é um bem tangível, os dados armazenados nele (como segredos comerciais ou estratégias) são intangíveis — mas podem valer muito mais.

A reprodutibilidade é outra característica única: enquanto um equipamento só pode estar em um lugar por vez, a informação pode ser copiada e distribuída para muitos locais ao mesmo tempo, sem se perder. Isso a torna poderosa — mas também mais vulnerável a vazamentos ou acessos não autorizados.

Sim, embora esteja sujeita a oportunidades e atualizações, a informação pode ser considerado um bem muito valioso. Por exemplo, uma informação confidencial ou estratégica pode valer muito mais do que um bem físico. Perder um notebook é ruim, mas perder os dados confidenciais que estavam nele pode causar danos imensuráveis à empresa.

Dados são um série de fatos discretos, números, textos ou símbolos sem um contexto claro. Já a informação é um conjunto de dados que possuem relevância e utilidade para quem a recebe. Por exemplo, a relação de números “29, 31, 32, 28” é considerada como dados pois são valores desconexos, sem função ou propósitos definidos. Entretanto o texto “as temperaturas médias nos últimos quatro dias foram 29, 31, 32 e 28 °C” é uma informação pois tem significado para o receptor.

O sucesso pertence a quem enxerga além.

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